Às vezes acordo a meio da noite e procuro por ti...mas claro, tu não estás. Assim como nunca estarás...da mesma forma que me tens falhado...da mesma forma que me tens traído...acontece que a tua ausência vai tornando-se uma rotina.
Não é justo eu carregar o teu peso todos os dias, não é justo eu sentir o teu cheiro todos os dias, não é justo eu sonhar contigo todas as noites, nem é justo que ainda traga comigo o toque da tua pele, se quando a minha voz, o meu cheiro e o toque da minha pele são para ti nada; um autentico vazio.
Como era doce o vento perto do rio...lembras-te? Não...para ti não passa de um quadro, onde o vento deixou de ser doce ou de poder ter qualquer tipo de adjectivo. A realidade agora é outra...não há espaço para esta.
Estou tão cansada...tão cansada...
Preciso tanto de ti...mas tu não estás...nem nunca estarás....
Não é justo eu carregar o teu peso todos os dias, não é justo eu sentir o teu cheiro todos os dias, não é justo eu sonhar contigo todas as noites, nem é justo que ainda traga comigo o toque da tua pele, se quando a minha voz, o meu cheiro e o toque da minha pele são para ti nada; um autentico vazio.
Como era doce o vento perto do rio...lembras-te? Não...para ti não passa de um quadro, onde o vento deixou de ser doce ou de poder ter qualquer tipo de adjectivo. A realidade agora é outra...não há espaço para esta.
Estou tão cansada...tão cansada...
Preciso tanto de ti...mas tu não estás...nem nunca estarás....
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