Há dias em que não me apetece respirar, há dias em que talvez o silêncio valha mais do que qualquer abraço ou consolo. Há dias em que qualquer ruído que seja incomoda e atrasa todo aquele processo estúpido mas inerente à inércia. Então é nesses dias que tu apareces. Sempre com a frase chave, sempre com a companhia certa. É estranho, não é? Não sei porquê mas fazes-me bem e vais limpando o pó que alguém se lembrou de deixar… a isto só tenho a dizer muito obrigada…
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
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